Belém

Belém capital do Estado do Pará, cidade das mangueiras, é viajar no tempo e descobrir um Brasil amazônico. Nas primeiras ruas da cidade, construções portuguesas dos séculos 17 e 18, completamente restauradas e revitalizadas, abrem suas portas para a celebração de estilos arquitetônicos como o neoclássico do italiano Antonio Landi e convidam o turista para noites de requinte musical e gastronômico. No centro da cidade, todo o charme da Belle Époque do ciclo da borracha é cultivado em prédios como o Theatro da Paz e o Palacete Bolonha.
Belém hoje garante estrutura e logística para eventos, com modernos auditórios e centro de convenções. Por meio da bem distribuída rede de hotéis, agências de serviços e restaurantes da cidade, todo o exotismo da Amazônia pode ser desfrutado com comodidade.
Paisagens arrebatadoras, praias inexploradas e rios que lavam a alma, esse é o destino dos corações que se aventuram pelas trilhas da Amazônia. Belém é para quem quer conhecer o Brasil selvagem, de cultura autóctone milenar, ritmo mais calmo e sabores inesquecíveis. Com todo o conforto para os mais exigentes.
Do café da manhã ao jantar, Belém tem delícias tão marcantes e variadas quanto a biodiversidade da Amazônia pode oferecer. Deleite-se com todos os ingredientes, preparos e modos de servir da culinária mais exótica do Brasil.
Você é convidado a conhecer os encantos dessa metrópole amazônica

Belém Mista



Complexo Feliz Lusitânia

O complexo cultural Feliz Lusitânia abrange a região portuária de Belém por onde os portugueses chegaram na região Norte, em 1616. As construções que nela foram feitas durante o período colonial atualmente abrigam museus, restaurantes e oferecem diversas oportunidades de se conhecer a realidade amazônica.
O complexo constitui-se de três prédios. A Igreja de Santo Alexandre, construção que na Belém colonial também abrigava os padres Jesuítas, tornou-se um espaço onde convivem belos jardins externos, a Igreja (que foi totalmente reformada e também é espaço para espetáculos teatrais e recitais) e o Museu De Arte Sacra, repleto de estátuas e artefatos religiosos que retratam a história regional.

Igreja de Santo Alexandre - Construção de 1718, em estilo barroco, feita por religiosos da Companhia de Jesus. Local aonde pregou o Padre Antônio Vieira. Possui em seu interior, imobiliário de madeira entalhada por jesuítas e índios. Reformada abriga o Museu de Arte Sacra.
Praça Frei Caetano Brandão.

Igreja de Santo Alexandre




Museu de Arte Sacra



O Forte do Presépio, uma das primeiras construções de caráter militar da Amazônia e uma das primeiras obras de Belém, foi reformado e atualmente tornou-se um panorâmico para a Baía e para o mercado do Ver-O-Peso, além de conter o Museu do Encontro, que exibe artefatos e pinturas das comunidades indígenas e dos colonizadores portugueses da época. O Feliz Lusitânia inclui, ainda, a Casa Das Onze Janelas, um antigo hospital colonial que, atualmente, abriga um espaço para exposições, o Boteco Das Onze (restaurante) e uma longa passarela externa, paralela à baía, que oferece uma estonteante visão e um quiosque de lanches regionais. À noite, shows musicais são realizados no Boteco, que também oferece serviços na parte externa da Casa.

Forte do Presépio



Todo o Complexo funciona de Terça a Domingo, das 10 às 18 horas, à exceção do Boteco Das Onze que não possui horário fixo para fechamento. Às terças feiras a entrada é franca em todos os prédios, enquanto nos demais dias são cobradas taxas que variam de 1 a 4 reais.

Casa das 11 Janelas



Cidade Velha - Bairro Central da Capital, é o centro histórico. Foi a partir dele que surgiu a cidade. Nele se encontram casas, sobrados geminados e solares com fachadas de azulejos portugueses, ruas estreitas, como a Rua Siqueira Mendes, primeira da Cidade, a Ladeira do Castelo, que possui um conjunto de casarões coloniais e monumentos da época da colonização, como o Forte do Castelo, a Catedral da Sé e a Igreja de Santo Alexandre, hoje o Museu de Arte Sacra de Belém. Nela também está o Prédio do Arsenal da Marinha , com construção original de 1761.

Casario na Cidade Velha



Catedral Metrópolitana de Belém - Sé – Construção de 1771, em estilo barroco por fora e neoclássico por dentro, com o nome de Catedral de Santa Maria da Graça da Cidade de Belém do Grão-Pará. Seu altar mede mais de 10 mts de altura e possui um órgão parisiense que tem 6 mts de largura, 3 de profundidade e 8,5 de altura. Sua nave é iluminada por 28 candelabros de bronze. É o ponto de partida do Círio de Nazaré.

Igreja da Sé



Igreja de São João Batista – Construção de 1777, com arquitetura octogonal, foi a matriz de Belém.
Praça República do Líbano – Cidade Velha

Igreja de São João Batista



Igreja de Nossa Senhora do Carmo - Construção de 1696, em estilo neoclássico, no local da primitiva Capela demolida em 1690. Seu interior barroco, guarda obras de arte e ao altar de prata da capela primitiva.
Praça do Carmo, 72 Cidade Velha

Igreja de Nossa Senhora do Carmo



Museu de Artes de Belém – MABE

O espaço funciona no Palácio Antônio Lemos, sede do gabinete do prefeito. Obras-de-arte, como esculturas em bronze e mármore, vasos austríacos e quadros - além de móveis do século XIX -, decoram os salões em estilo imperial. Foi construído originalmente para ser a sede da Intendência Municipal, ficou mais conhecido como o Palacete Azul, e atualmente continua abrigando o Gabinete do Prefeito Municipal, além do Museu de Arte de Belém.
Pça. D. Pedro II, s/n, Cidade Velha.

M.A.B.E



Museu do Estado do Pará – MEPE

O Palácio Lauro Sodré, sede do Museu do Estado do Pará a partir de 1994, é mais uma herança da passagem do arquiteto italiano Antonio José Landi por Belém no século XVIII. Foi erguido para ser a sede do Governo da Capitania e abrigar o governador geral da capitania e sua família.
No apogeu do ciclo da borracha, o governador Augusto Montenegro imprimiu ao prédio a decoração da época, trazendo parte do mobiliário da Europa. Lustres em cristal são colocados nos Salões Nobres e é contratado o pintor francês J. Casse para decorá-los. Estas peças e mais as telas de renomados pintores como Antonio Parreiras, Décio Vilares e Benedicto Calixto passaram a constituir o acervo. Possui as salas Manuel Pastana e Antonio Parreiras para exposições temporárias.
Pça. D. Pedro II, s/n, Cidade Velha.

M.E.P.E



Praça Dom Pedro II - Recentemente reformada pela Prefeitura Municipal de Belém, a praça D. Pedro II é um cartão postal a mais no Centro Histórico de Belém. A obra é um presente da prefeitura para a população e possui no seu projeto paisagístico espécies da flora regional, uma fonte luminosa e um lago que estava aterrado há dois anos.

Praça Dom Pedro II



Baia do Guajará - A baia de Guajará situa-se a oeste da cidade de Belém, é a rigor um subestuário e recebe águas dos rios Guamá, Acará e Moju. Possui comunicação direta com a baia de Marajó e, devido sua proximidade do oceano Atlântico, está sujeita a influências das marés oceânicas. Possui águas barrentas, fortemente amareladas e salobras.
É na Baía do Guajará que se encontram magníficas ilhas como as das Onças, Arapiranga e Piriquitos, entre outras. É também onde se concentram os principais pontos turísticos de Belém entre os quais o Ver-o-Peso, Complexo Feliz Luzitânia e Estação das Docas.

Vista da Baia do Guajará



Mercado do Ver – o – peso
O mercado do Ver-o-Peso também é uma excelente amostra histórica paraense: de seus prédios às suas feiras, o Ver-o-Peso é a essência do regional manifesta em mercados e ruelas abastadas de cultura. Neste cenário, destaca-se o Mercado de Ferro e sua arquitetura neoclássica, trazida pelos europeus e assimilada à estética amazônica, e a extensa feira do Ver-o-Peso, existente desde o século XVII e principal ponto de venda de mercadorias afins da capital. O posto fiscal criado em 1688 no porto do Piri que, a partir de então foi popularmente denomindo lugar de Ver-o-Peso, deu origem ao nome do mercado, já que era obrigatório ver o peso das mercadorias que saiam ou chegavam à Amazônia, arrecadando-se os impostos correspondentes.

Ver o peso



Igreja de Santa'Ana - Construção de 1761, foi reconstruída em 1855. Possui obras de artes, entre elas a imagem em bronze de São Pedro.
Praça Maranhão – Comércio

Igreja de Santa'Ana



Igreja de Nossa Senhora dos Homens Pretos - Construída no século XVIII (1725), foi erguida por uma comunidade de negros e continua a ser importante marco da nossa cultura.
Localização: Travessa Padre Prudêncio - Camperia/Rua Aristides Lobo
Aberto de 3ª feira a domingo das 15 às 18h

Igreja de Nossa Senhora dos Homens Pretos


Igreja de Nossa Senhora da Trindade - Construída em 1802, localizada na Rua Gama Abreu – Largo da Trindade no Bairro da Campina.

Igreja da Trindade


Estação das Docas - Existe há seis anos e é resultado de um projeto de revitalização de antigos galpões da Companhia das Docas do Pará. No passado, esses galpões tinham a função de armazenar mercadorias que chegavam pelo Porto de Belém. Atualmente, a Estação oferece a seus visitantes cinco restaurantes de cozinha regional, italiana e internacional, além de uma cervejaria onde pode-se degustar iguarias como a cerveja de bacuri.
A Estação das Docas conta também com o Teatro Maria Silvia Nunes, onde, frequentemente, há mostras de filmes, palestras, danças e peças de teatro. Como incentivo à cultura a Estação criou o projeto “Caminho do Sol”, no qual grupos folclóricos se apresentam ao ar livre, às margens da Baía do Guajará. Também há espaço para as feirinhas, onde são vendidas bijouterias fabricadas com sementes regionais e artigos indígenas. A Estação dispõe de um serviço diário de passeios de barco, que oferecem aos turistas uma visão privilegiada da capital paraense e das ilhas que a cercam.
A Estação das Docas está localizada na Boulevard Castilho França e funciona todos os dias, ficando aberta até mais tarde nos fins de semana.

Estação das Docas


Complexo Ver o Rio - espaço cultural em praça pública, comidas típicas, shows musicais, cultura e uma exuberante paisagem podem ser apreciados no Complexo Turístico Ver-o-Rio, uma espécie de praça pública, localizada às margens da Baía do Guajará .
O complexo conta com barracas de comidas típicas, bares, um palco, playground, calçadão de pedra portuguesa e um marégrafo - aparelho que mede o nível da maré.
Av. Marechal Hermes s/n Umarizal

Ver o rio


Rio Guamá - É o rio que corta a cidade de Belém e faz parte da vida de sua população. Banha inúmeras pequenas ilhas, habitadas por nativos que mantém várias olarias.
Em Belém o nível das águas da orla chega a alcançar 3,80 m e 0,0 m, em março e setembro, durante as luas cheia e nova.

Rio Guamá



Parque Mangal das Garças - No projeto de revitalização do governo, ganhou destaque o projeto do Mangal das Garças, centro turístico-cultural que foi inaugurado em Janeiro de 2005, às margens do rio Guamá. Uma das maiores empreitadas do núcleo urbano belenense, o Mangal é um espaço que mescla a natureza, a tecnologia e a cultura. Composto por jardins, passarelas, viveiros naturais de animais silvestres (onde se destaca um belíssimo Borboletário), mini-museus, restaurantes e lanchonetes, a obra tenta trazer, para o ambiente urbano, uma amostra da diversidade amazônica, de forma a “climatizar” turistas e nativos na realidade da região. O Mangal funciona de Terça à Domingo, das 8 às 18 horas. Após este período, uma parte do parque é fechada e continuam funcionando, até a meia-noite, o restaurante e o píer.

Mangal das Garças



Ilha do Combú - Localizada na foz do rio Guamá, a ilha do Combu possui uma área de 15 km2 coberta por matas densas onde se encontram espécies como a palmeira do açaí e árvores frutíferas como o cacau. No Combu, as ruas são formadas por rios onde trafegam pequenos barcos típicos, usados nas atividades cotidianas dos ribeirinhos.
No furo do Combu está localizada a estação experimental do Museu Paraense Emílio Goeldi, onde são desenvolvidos projetos de pesquisa científica, para intercâmbio entre a ciência e o conhecimento popular.

Ilha do combú



Espaço São José Liberto - Pólo Joalheiro - Entre as obras restauradas pelo Governo do Estado, destaca-se também o Espaço São José Liberto (Antigo Presídio São José), que abriga o Pólo Joalheiro e a Casa do Artesão. Além de oferecer aos visitantes amostras do potencial mineral e artesanal do Pará, aliadas a um ambiente agradável e climatizado, o espaço também é aberto a diversos eventos culturais independentes e à apresentação de grupos musicais e de dança.

Pólo Joalheiro


Praça Batista Campos - A Praça Batista Campos inaugurada em 1904, possui pavilhões e caramachões importados da Alemanha. Atualmente é muito frenquetada para pratica de esporte e lazer.
Tv. Padre Eutiquio – Batista Campos

Praça Batista Campos


Horto Municipal Milton Trindade

Horto


Praça da República - É uma das mais antigas e a mais importante do município de Belém, possui monumentos historicos e árvores centenarias formando túneis, sendo que ao seu redor funcionam o Teatro da Paz e o Teatro Experimental Waldemar Henrique, Parque João Coelho, além do Núcleo de Artes da UFPA e o Bar do Parque. Na praça existem diversas Mangueiras e todos os domingos, realizam-se manifestações culturais, shows e feiras de e uma variada feira de artesanato.
Av. Presidente Vargas - Centro

Praça da República


Theatro da Paz - Situado na Praça da República, também é um importante patrimônio histórico de Belém: desde sua arquitetura estonteante (é considerado um dos mais belos teatros do país) à sua estrutura, que recebe espetáculos teatrais e óperas, ele representa o centro da arte e da cultura na capital. O Teatro da Paz oferece, com certa periodicidade, eventos com horários e custos específicos.
Praça da República - Centro

Theatro da Paz


Companhia Docas do Pará

C.D.P


Complexo Memórial dos Povos

Memorial dos Povos


Palacete Bolonha - Construido no início do século XX, espelha o modelo dos palacetes; o que se repete na vila que completa o quadrado. Representada a Belém, no período áureo da borracha quando o requinte e o arrojo europeu foram trazidos para o espaço da urbe amazônica. O Palacete Bolonha é uma página viva da modernidade que se instalou na cidade que um dia foi a "París Tropical".
É nesse contexto que os primeiros traços do requinte parisiense chegam a Belém.
O Palacete Bolonha, construído por Francisco Bolonha para servir de residência a sua família, recém construída, foi dotado de todos os requintes trazidos da Europa.
Av. José Malcher com Tv. Dr. Moraes - Nazaré

Palacete Bolonha


Vila Bolonha

Vila Bolonha


Basilica Santuário de Nazaré - A colonização portuguesa também trouxe consigo as artes barroca e renascentista da Europa, com a Igreja e suas contruções suntuosas. A Catedral da Sé e a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré são os pontos-referência, tendo importante papel no Círio de Nazaré ao serem, respectivamente, os pontos de partida e chegada da procissão realizada em Outubro, que leva a imagem de Nossa Senhora pelas principais avenidas de Belém. O largo do Can, situado na frente da Basílica, é também um belo projeto arquitetônico, que une o receptáculo onde a imagem fica durante o período das comemorações do Círio com uma área arborizada. Outras Igrejas, como a Do Carmo e a já citada Igreja de Santo Alexandre, também oferecem uma bela visão da arte religiosa e da história do Estado do Pará.
Praça Justo Chermon - Nazaré

Basílica de Nazaré



Cirio de Nazaré - Em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, é uma das maiores e mais tradicionais festivos religiosos do Brasil, além de ser a maior festa cristã do planeta, sendo celebrada desde 1793, na cidade de Belém do Pará, sempre no segundo Domingo de Outubro.

Círio de Nazaré



Museu Paraense Emilio Goeldi - é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866,
suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região.
O Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi está situado no centro urbano de Belém, com uma área de 5,2 hectares. Foi fundado em 1895, sendo o mais antigo do Brasil no seu gênero. Além de abrigar uma significativa mostra da fauna e flora amazônicas, o Parque concentra as atividades educativas do Museu Goeldi, tal como um laboratório para aulas práticas. Recebe anualmente cerca de 200 mil visitantes.
No Parque Zoobotânico estão instalados a Diretoria do Museu Goeldi, as Coordenações de Pesquisa e Pós-Graduação, Comunicação e Extensão, Administração, Museologia, Assessoria de Comunicação Social e Editora.

Museu Emilio Goeldi



Parque da Residência - Traços da Belle Époque e da era áurea da borracha também residem nas entrelinhas da capital paraense: mesmo no centro da cidade, belas praças e suntuosas mansões quebram o clima urbano da Belém moderna. O Parque da Residência, antiga morada oficial para os Governadores do Estado, atualmente é um espaço multifacetado, formado pela Estação Gasômetro, (teatro onde ocorrem desde espetáculos e musicais até amostras e desfiles de moda e artesanato regional); pelo Restô do Parque, restaurante que oferece culinária de primeira qualidade e música ambiente aos seus clientes; e por um extenso jardim aberto, onde se destacam a mansão do Governador e o belo vagão de trem utilizado para venda de sorvetes regionais.
Parque da Residência funciona de terças a domingos (incluindo feriados), sempre das 9 às 22 horas.
Av. Magalhaes Barata - São Brás

Parque da Residência



Mercado Municipal de São Brás - Construção de 1616, em estilo arte-nouveau e neoclássico, seu prédio central foi inaugurado em 1911. Atualmente abriga lojas de artesanato paraense.
Av. Almirante Barroso s/n São Brás

Mercado de São Brás



Jardim Botânico da Amazônia - Bosque Rodrigues Alves - Em plena cidade de Belém, com extensão de 150 mil metros quadrados, o Bosque Rodrigues Alves constitui uma importante reserva natural de espécies vegetais da floresta de terra firme do estuário amazônico.
O Bosque Rodrigues Alves ganhou status de Jardim Botânico em julho de 2002, com base na resolução 266 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Com a certificação, o Bosque entra na lista dos jardins brasileiros que integram a Botanic Gardens Conservation International (BGCI), rede mundial com 1.846 jardins em 148 países e mais de 4 milhões de coleções de plantas vivas.
A conquista do título também facilita a captação de recursos nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos científicos e de educação ambiental.
Entre as coleções estão mais de 80 mil espécies de plantas vasculares, principalmente orquídeas, cactos e outras suculentas, palmeiras, bulbosas, coníferas e árvores de regiões temperadas e espécies silvestres, especialmente as que estão ameaçadas, assim como milhares de espécies cultiváveis de importância econômica e seus correspondentes silvestres, como plantas frutíferas e medicinais. Além disso, jardins botânicos têm outras coleções valiosas, como herbários (espécimes preservadas) e bancos de sementes.

Jardim Botânico



Comando Geral da Pilícia Militar do Pará
Av. Almirante Barroso - Marco

Comando da Pilícia Militar




Tribunal de Justição do Pará
Av. Almirante Barroso - Marco

Tribunal de Jústiça



Hangar Centro de Concenções e Feiras da Amazônia - Com uma área total de 63.000m² e 24.000m² de área construída totalmente integrada ao ambiente amazônico, o HANGAR está equipado com recursos de última tecnologia e preparado para qualquer tipo de evento, como feiras, congressos, convenções, encontros, seminários, simpósios e exposições.
Av. Dr. Freitas s/n Marco

Hangar



Parque Ambiental de Belém
Av. joão Paulo II - Marco

Parque do Utinga



Engenho Murucutu - Ruínas do antigo engenho de cana-de-açúcar prospero, móvido a vapor, que contava com muitos escravos. Foi destruído à época da Cabanagem, construído no século XVIII. Destacando-se a Capela de Nossa Senhora da Conceição 1711, em estilo neoclássico, cuja obra é atribuída a Antonio Giuseppi Landi. Rod. Murucutu km 4

Ruinas do Engenho Murucutu



Planetário Sebastião Sodré da Gama - O Planetário do Pará em um projetor Skymaster ZKP3, um dos mais modernos existentes no Brasil, instalado sob uma cúpula com 11 mts de diâmetro, com 105 lugares. Na cúpula são projetadas cerca de 6 mil estrelas, constelações, a Via Láctea, os planetas e cometas, entre outras atrações.
O projetor também simula os movimentos diurno, anual e polar. O planetário é, portanto, um recurso didático por excelência, permitindo a compreensão de maneira simples e clara dos fenômenos que ocorrem nos cosmos.
Após as sessões na cúpula são desenvolvidas atividades pedagógicas que contam com a realização de oficinas relacionadas a Astronomia e Educação Ambiental, cujas temáticas abordam Histórias sobre a criação da Terra e do Universo.
Rod. Augusto Montenegro, Km 3 - Mangueirão

Planetário do Pará



Parque dos Igarapés - A beleza do parque é um espetáculo à parte. São 160 mil m² de área de floresta remanescente, com piscina de água mineral corrente, chalés, albergue, entre outros. Um convite até mesmo para quem não é aventureiro.
Sobrevivência na selva é um outro item oferecido. Aqui são ensinadas noções básicas de sobrevivência como a obtenção de água e fogo, a preparação de armadilhas e montagem de abrigos.
Quem participa da Orientação e Navegação sai em busca de um tesouro. Para tanto, aprende a se orientar pela bússola. Na plataforma de rapel, 20m de altura aguardam os mais corajosos.
O circuito de arvorismo é o segundo maior do Brasil. Divide-se em três etapas: o lazer, o intermediário e o avançado. O primeiro é formado por uma ponte e uma tirolesa. O intermediário por quatro pontes e uma tirolesa e o avançado por dez pontes.
O Parque dos Igarapés fica localizado na Rodovia Mário Covas – Conj. Satélite WE 12 - 1000 - Coqueiro - Belém – Pa.

Parque dos Igarapés



Biooparque da Amazônia - Crocodilo Safari ZOO está localizado há cerca de 20 km do centro de Belém do Pará, pode ser considerado uma síntese de todos os ecossistemas encontrados na região, além da fauna e flora sempre exuberantes. O Bioparque Amazônia uma é referência para todos aqueles que querem conhecer um pouco mais sobre a Amazônia e seus encantos. Sinta-se convidado a entrar nesse mundo de muitas belezas e diversidades que só a Amazônia consegue proporcionar. Uma Reserva Natural que serpenteia uma floresta verdejante, e compõe o encontro excitante e enrriquecedor da vida selvagem para executar um rito estintivo da fertilidade Amazônida, com exposição de ecossistemas com animais empalhados e flora desidratada, simulando e exemplificando as interdependências dos seres necessárias para a preservação das espécies e do meio, orientando de fato o homem de forma consciente para a conservação ambiental; Fator que permite o aprimoramento reprodutivo da fauna e flora evitando degradação do bioma e consequentemente sua extinção.
Bioparque Amazônia se torna uma das maiores referências turísticas de Belém - PA pela exuberância de sua Fauna e Flora Amazônica, e investe de forma contínua na estrutura de sua vasta área dotada de animais silvestre e sua rica vegetação de diversas espécies.

Biooparque



Museu de Paleontologia e Melacologia

Uma rica amostra de fósseis, conchas e moluscos de várias regiões do planeta, apresentando aos visitantes material representativo da evolução dos seres vivos, suas características, hábitos e importância para nós seres humanos.

Museu do Biooparque



Icoaraci - Seu nome, em tupi-guarani, quer dizer “frente para o sol”. É conhecida como Vila Sorriso e fica a 18 km do centro de Belém, por via rodoviária.
Icoaraci também é o maior centro produtor de artesanato em cerâmica marajoara e tapajônica – produto que pode ser adquirido dos próprios artesãos ou visto no Museu do Artesanato.

Pode-se encontrar, em Icoaraci, um grande número de obras arquitetônicas, como o Chalé Tavares Cardoso. A vila possui a característica pitoresca de estar nas margens da baía do Guajará e próxima ao centro de Belém.

Icoaraci


Ilha de Cotijuba - Localizada às margens da Baía do Marajó, próximo à cidade de Belém-Pa, o que torna o seu acesso fácil e rápido. Possui uma área de cerca de 60 km quadrados e uma costa com 15 km de praias praticamente inexploradas e livres da poluição ambiental.
É considerada um paraíso por oferecer a seus visitantes, lindas praias de água doce e o contato direto com a natureza da região amazônica, além de ser um local perfeito para quem quer se aventurar por entre trilhas e florestas.
Se você planeja uma viagem a Amazônia e em especial deseja conhecer a cidade de Belém, não deixe de incluir em seu roteiro uma visita a Ilha de Cotijuba.

Ilha de Cotijuba



Ilha de Mosqueiro - É um distrito administrativo do município de Belém e dista 44,5 Km de Belém continental e 77km do terminal no Bairro de São Braz( Belém continental ) até o terminal no Bairro da Vila, na ilha do Mosqueiro. Possui 17 km de praias de água doce com movimento de maré.
Inicialmente urbano o passeio pela Vila do Mosqueiro em direção a praia Paraiso, cruzamos toda a orla da cidade passando por seus casarios seculares que dividem espaço com casas modernas, restaurantes, bares e hoteis.

Mosqueiro



Praça da Vila em Mosqueiro

Praça da Vila



Cúlinaria - A culinária de Belém é tão especial, que seus moradores não conseguem ficar longe por muito tempo.
O pato no tucupi, o tacacá e a maniçoba são três dos pratos típicos da cidade. O grande segredo do pato no tucupi e o tacacá é que eles são feitos com as folhas de jambu, que provocam uma leve (mas muito agradável) sensação de dormência na boca. Os elementos encontrados na região formam a base de seus pratos. Com mais de uma centena de espécies comestíveis, as frutas regionais podem ser encontradas no Ver-o-Peso, feiras livres, mercados e supermercados do município de Belém.

Tacacá



Frutas - O mercado do Ver-o-Peso é ponto de partida para quem quer conhecer a grande variedade de frutas regionais . Elas são responsáveis diretas pelo sabor das sobremesas que enriquecem a mesa do belenense. Destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá.

Frutas Regionais



Artesanato - O Círio de Nazaré não é só uma manifestação de fé do povo paraense. As muitas tradições populares do Pará também encontram nele oportunidade de se exprimirem. É o caso dos brinquedos de Miriti, feitos com extrema delicadeza, por artistas primitivos, do caule da palmeira Miriti. Vendidos nas ruas durante os dias de festa, há muitas gerações eles fazem o encanto das crianças paraenses com seu mundo mágico que recria, em miniatura, a fauna e a flora da Amazônia.

Brinquedo de Miriti


Cerâmica Marajoara - É fruto do trabalho dos índios da Ilha de Marajó. A fase mais estudada e conhecida se refere ao período de 400/1400 dC.
Marajó é a maior ilha fluvial do mundo, cercada pelos rios Amazonas e Tocantins, e pelo Oceano Atlântico. Localiza-se no estado do Pará-PA, região norte do Brasil. O maior acervo de peças de Cerâmica Marajoara encontra-se no Museu Emilio Goeldi em Belém-PA.

Cerâmica


Danças Típicas - Carimbó dança genuinamente paraense criada pelos índios Tupinambás e incrementada pelo ritmo contagiante do batuque africano.
A dança do Carimbó vem da expressão indígena CURIMBÓ, que são dois tambores formados por troncos de árvores escavados por dentro e revestidos em uma das pontas com pele de animal silvestre, ficando responsável pela parte ritmica da dança. A palavra CARIMBÓ ou CURIMBÓ é derivada da linguagem indígena, cuja expressão CURI significa pau e IMBÓ significa oco ou furado, por tanto pau oco que produz som.
Lundun Marajoará - Dança de origem africana, trazida para o Brasil na época da colonização pelos escravos africanos.
No estado do Pará, Instalou-se na Ilha de Marajó, sofrendo as adaptações da região, principalmente na indumentária passando então a se chamar Lundun Marajoara. A dança possui um caráter sensual em que o homem tenta conquistar a mulher para um encontro sexual. Sua característica principal é marcada pelos grandes movimentos ondulares dos quadris, principalmente dos homens, que usam desse artifício, para seduzir sua parceira. Na época os escravos eram obrigados a executar esta dança para satisfazer os desejos dos seus senhores.
Obaluaê - Entidade integrante do sincretismo religioso, também conhecida no Candomblé como Omolu ou Orixá da Doença, cultuado pelos escravos africanos em sua origem e trazidos para o Brasil na época da colonização portuguesa.
Dança do Siriá - Contam os historiadores que negros, caboclos e indígenas, que viviam como escravos na região de Cametá, eram tratados de forma desumana. Doentes com alimentação escassa não tinham a quem apelar. Certa tarde, como se fosse um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando deste modo, a fome de todos.
A dança apresenta forte ritmo que varia do batuque africano, com uma coreografia que obedece as indicações dos versos cantados.

Dança do Carimbó


Essa é a Belém Turística.

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